SINOPSE
Bette Davis oferece uma performance séria e tocante, porém nunca mórbida, no papel de Judith Traherne, uma herdeira que encara uma doença terminal e que tenta encontrar a felicidade em seus últimos momentos de vida. O sucesso deste trabalho nunca teria acontecido se Davis não tivesse convencido o chefe de estúdio a comprar os direitos sobre o roteiro de Vitória Amarga. Jack Warner finalmente o fez… ainda que com algumas reservas e ceticismo. “Quem quer ver uma mulher ficando cega?”, perguntou ele. Praticamente todo mundo! Vitória Amarga foi a maior bilheteria de um filme dela até então e recebeu indicações para o Oscar® de 1939 (Melhor Filme, Melhor Atriz e Melhor Trilha – Max Steiner). “Se fosse um automóvel”, escreveu a Newsweek, “Vitória Amarga seria um Rolls-Royce.” É a combinação perfeita entre estrela e veículo.
